O social no singleplayer: marcas do cotidiano nos espaços de games de ação
Synopsis
Jogamos contra a máquina, mas mesmo em singleplayer não estamos sozinhos. O tempo inteiro lidamos com emissores ocultos, fortemente armados e posicionados em pontos cegos do nosso campo visual. Nos espaços virtuais dos games de ação, podemos, inclusive, sermos vários: jogadores e pesquisadores. E é através desses procedimentos nos campos de batalhas digitais que conseguimos intercalar o olhar crítico, próprio de uma epistemologia, com o prazer catártico, próprio do jogo. Nas páginas de O social no singleplayer convidamos o leitor a uma aventura pelos mundos da pintura, do cinema e dos games, em busca de pistas para desvendar os mistérios de uma dimensão em trânsito, o espaço periférico, ambiência de contato temporário com a realidade exógena ao jogo. Munido com as teorias da Cibercultura, da Sociologia do Cotidiano e dos recentes Game Studies, o livro adentra nos espaços dos games Call of duty: modern warfare 2, Call of duty: black ops e Battlefield 3, tendo como missão resgatar os elementos do cotidiano, reféns dos símbolos engendrados pelos produtores dos jogos em zonas de combate. Siga as coordenadas. Câmbio final.